terça-feira, 13 de novembro de 2007

Ligação Gratuita


Aí vem o Android, o ambicioso serviço de telefonia da marca que permite acesso a e-mail e ao Google Maps, sem que o usuário pague por isso.

O Google chegou ao telefone. A maior empresa do mundo virtual apresentou nesta semana o projeto que mantinha em sigilo há mais de dois anos – e que todos do mercado já batizavam de GPhone. É mais do que um simples aparelho com a marca colorida que se tornou sinônimo de inovação. Batizada de Android, a nova plataforma lançada oferece o que, até então, ninguém oferecia: um sistema operacional adaptável a qualquer celular, com dezenas de aplicativos, sem limite para a inclusão de novos – e, como reza a cartilha do Google, tudo de graça para o usuário. Com um só comando, será possível acessar, por exemplo, o Google Maps, o serviço de busca, a página do Orkut ou o serviço de correio eletrônico, o Gmail. Os telefones celulares com o programa chegam às lojas no segundo semestre de 2008. O Brasil pode entrar nessa onda também. “Isso envolve a decisão dos fabricantes, mas nós acreditamos que o novo sistema deve chegar aí nesse mesmo prazo”, disse à DINHEIRO Andy Rubin, o criador do Android (leia entrevista na pág. 46). O anúncio da empresa foi um balde de água fria nos insistentes rumores de que seria lançado, finalmente, o celular GPhone, um concorrente direto do iPhone, da Apple. Mas essa possibilidade não está afastada. Especialistas acreditam que, mais dia, menos dia, o lançamento de um aparelho exclusivo ocorrerá. Enquanto isso não acontece, estima- se que já existam, pelo menos, 20 modelos criados por parceiros do Google (como Motorola, Samsung e LG) que utilizarão o novo software da empresa. Há fabricantes esperando o sinal verde para criarem os seus aparelhos.
Não é difícil entender o interesse no Adroid. Ao contrário do que ocorre com os concorrentes, o sistema anunciado pelo Google tem código aberto. Ou seja, pode ser usado sem pagamento de licenças e modificado livremente. Já o Windows Mobile, da Microsoft, disponível no mercado, exige licença paga para funcionar. Mais: o Android dá liberdade para o consumidor escolher a marca de celular entre dezenas de opções. Já o iPhone, da Apple, não é assim. Há um, e só um, modelo à venda. O Google promete um navegador de internet “robusto”, segundo disse Rubin na semana passada, nos EUA. Detalhe: no sistema Symbian, um navegador para telefonia móvel desenvolvido por fornecedores como Nokia e Ericsson, a crítica principal dos clientes é a lentidão da rede. Foi pensando em tudo isso que o presidente mundial do Google, Eric Schmidt, saiu dizendo aos quatro cantos que o lançamento “é muito mais ambicioso do que se esperava”. Parte desse jogo, obviamente, é reforçar a mística de inovação e modernidade que envolve a empresa.
Ótimo, mas há uma questão crucial a ser respondida. Qual será o preço do Android? Como será a qualidade da rede? Aparelhos dotados com o Symbian, por exemplo, podem ser adquiridos por R$ 99, e o código também é aberto. No iPhone, o sistema é fechado, mas leva-se para casa um design revolucionário por US$ 399. O preço dos aparelhos com o Android ainda não foi divulgado, assim como se sabe pouco do design. O tamanho de um dos aparelhos, da fabricante HTC, até chegou a vazar ao mercado na semana passada (ele tem 7,6 cm de largura e 12,7 cm de comprimento), mas ainda há poucos dados. E também não se tem idéia do desempenho do aparelho com todos os aplicativos funcionando. É certo, porém, que o Google não abandonará seu modelo de negócios baseado na venda de espaços publicitários, principalmente os chamados links patrocinados, anúncios pequenos que aparecem nos sites de busca. A publicidade é a principal fonte para o faturamento do grupo – US$ 11,7 bilhões até setembro. Ao colocar na praça o Android, o grupo ampliará a audiência de seus serviços e, assim, valorizará ainda mais os espaços publicitários que vende, numa receita de sucesso que, até agora, não deu sinais de esgotamento.


Para ler esta matéria na íntegra acesse o site: http://www.terra.com.br/istoedinheiro/

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Tecnisa é premiada como O Melhor Case da Web 2.0


A Revista B2B Magazine realizou no mês de outubro o Prêmio Padrão de Qualidade em B2B 2007 para empresas que aplicam o melhor da tecnologia da informação em seus negócios.

A construtora Tecnisa foi premiada como o Melhor Case Web 2.0

A Tecnisa tem conseguido usar com maestria a interatividade em suas diversas áreas de contato com os clientes, parceiros e fornecedores. Faça uma pesquisa em qualquer uma das ferramentas tratadas como redes sociais e interativas – SlideShare, Google, Flickr, You Tube, Second Life. Provavelmente encontrará a Tecnisa por lá.


A companhia acredita que essas novas ferramentas de comunicação proporcionadas por essa etapa secundária da internet no País são ágeis e baratas o suficiente para transformam o modo com as pessoas e as empresas se relacionam.

Os números impressionam:

+ de 18.000 visitas mensais ao blog da empresa – com dúvidas e críticas respondidas em 24h;

+ de 2.000 downloads do podcast produzido pela construtora;

+ Mais de 60.000 arquivos baixados de artigos e trabalhos universitários relacionados ao mercado em que Tecnisa atua.

Romeo Busarello, diretor de marketing da construtora comenta a prêmio:

“A premiação mostra que a internet funciona mesmo em um dos negócios mais antigos do mundo, que é o da construção e compra e venda de terrenos”.

Fonte: Revista B2B magazine - Ano 6 - nº 80 - Outubro 2007

HowStuffWorks


No post dessa semana, vamos indicar para os colegas um site muito interessante que explica como as coisas funcionam.
De motores de carros a ferramentas de busca, de telefones celulares a células de energia, milhares de assuntos são explicados pelo HowStuffWorks.
Além dos textos de fácil compreensão, os artigos do HowStuffWorks usam infográficos e animações para analisar cada tópico de maneira clara, simples e objetiva.
Fundado em 1998 por Marshall Brain, professor da Universidade Estadual da Carolina do Norte, o site tem crescido continuamente. Sua importância é reconhecida pelo público e pelos meios de comunicação, o que é atestado pelos diversos prêmios recebidos pelo site.
Há outra ferramenta importante nas páginas do HowStuffWorks - o Guia de compras. Escrito por especialistas independentes, o Guia de compras mostra de maneira simplificada o que deve ser considerado na hora da compra de um produto. Com sede em Atlanta (Geórgia, nos EUA), o HowStuffWorks é desde 2003 parte do Convex Group, empresa de mídia e tecnologia. No Brasil, o quartel-general do HowStuffWorks fica em São Paulo.

Vale a pena conhecer! http://hsw.uol.com.br/